sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cordel do EBEL II

Dos espinhos que mais ferem
... O mais duro é a saudade
Cada ser mesmo feliz
Foge da realidade
Tudo passa pela história
Fica escrito na memória
Para toda eternidade

Das lembranças mais recentes
Levarei como um troféu
As conquistas, as amizades
As doçuras desse mel
Na pura realidade
Pra mim a felicidade
Pode ser chamada EBEL

Em cada coração um beijo
Pra cada amigo o carinho
Que o carinho e amizade
Não se percam no caminho
Passada a realidade
Restou imensa saudade
No meu coração menino

Beijo, beijo, mais um beijo
Que a distância dure pouco
Não vou esquecer ninguém
Nem se estivesse louco
É só um pequeno adeus
Lembrem-se que eu sou eu
E nicuri é só um coco.
(Manoel Neto)

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